É impressionante a condição de propriedade particular de alguns, talvez todos, os partidos políticos brasileiros. Evidentemente que poderia existir uma questão de simbolismo, mas são realmente propriedades privadas. Até mesmo nas reportagens citam-nos como "partido de fulano". Vejamos alguns exemplos:
- Rede - Marina Silva.
- PT - Luiz Inácio.
- PDT - Carlos Luppi.
- PR - Valdemar Costa Neto.
- Solidariedade - Paulinho da Força.
- PTB - Roberto Jeferson.
- PPS - Roberto Freire.
- PRTB - LEVY FIDELIX.
Em muitos casos há claramente uma oligarquia, sem qualquer percepção ou aderência ideológica, apenas projeto econômico e de perpetuação no poder.
Os donos não estão necessariamente interessados em se eleger aos cargos públicos, mas manter sua função partidária, que abre ainda mais portas para seus interesses.
O povo? O povo não está na pauta deles não.
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